quarta-feira, 15 de maio de 2013

“Existe um limite que define a quantidade de pessoas insubstituives que passam em nossa vida? Nunca entendi como isso funciona. Você conhece alguém e ela marca essa fase da sua vida. E ai passam alguns anos e você só lembra vagamente dela. Vão se os cheiros, os toques, os risos… fica a vontade de lembrar. Não sou a primeira a dizer que nada que é duradouro fica, e sei que quase ninguém é capaz de entender verdadeiramente isso. De qualquer forma, sei que estou aqui, agora, e sei que daqui uns dez anos eu posso não me lembrar de mais nada, ou não vê-los mais, até porque fazem pouco tempo que conheço, mas de uma forma ou de outra, não ter o que lembrar é algo pra se comemorar. Quando é cedo demais pra dizer te amo?! Tenho o que quero agora, e acima de tudo tenho absoluta certeza de que felicidade é a certeza de que estou no lugar certo, com as pessoas certas, mesmo que esse certo não tenha o mesmo significado que pro resto do mundo.”

- Bárbara Matoso para… bom, pra quem ler. Dexter


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