Eles olhavam um para o outro e sorriam sem nenhum motivo aparente. Isso se estendia por horas e horas. Bastava que seus olhares se cruzassem e ambos começavam a
sorrir. Com tanta doçura, com tanto
sentimento. Era como que se, naquele instante, tudo o que existisse fosse apenas os dois a olhar um para o outro. E sorriam, e sorriam, como se nada os pudesse entristecer. Alguns chamavam isso de afinidade, outros chamavam de sintonia, e havia ainda quem chamasse de felicidade gratuita. Diferente de todos,
eu chamava de amor.
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Luciana B.
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Quero viver, conviver, com você só na paz, tudo em paz !
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